quinta-feira, 28 de julho de 2011

Bispo Antônio Bulhões: “Transformação, e não reforma!”
 

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Transformação
O novo nascimento é mais que uma reforma. Muitas pessoas fazem determinações no Ano Novo só para as quebrarem, porque não têm a capacidade de cumpri-las. O ser humano está sempre reformando, mas reforma, no máximo, é só temporária. A natureza do homem deve ser transformada.
Quando os grupos da igreja realizam atividades sociais nas ruas, é comum encontrarmos mendigos, onde lhe providenciamos um banho, fazemos sua barba, cortamos seu cabelo e os vestimos com as melhores roupas. Nossa parte foi feita. Mas três dias depois o homem estará na sarjeta de novo. Ele foi transformado, exteriormente, num homem de aparência respeitável, mas os impulsos de sua vida interior não foram transformados. Ele foi perfumado mas não mudado.
Você pode esfregar um porco, borrifá-lo com o melhor perfume, amarrar-lhe uma fita no pescoço e levá-lo para sua sala. Mas. Quando você o soltar, ele vai pular na primeira poça de lama, porque a sua natureza nunca foi mudada. Ele ainda é um porco.
A Bíblia nos ensina que, através do novo nascimento, o homem entra num novo mundo. Há uma nova dimensão de viver. A mudança que acontece no homem é expressa na Bíblia em vários contrastes: escuridão e luz, lascívia e santidade, morte e ressurreição, um estranho para o Reino de Deus e agora um cidadão. O homem que experimentou o novo nascimento é chamado de filho de Deus. A Bíblia ensina que sua vontade muda, seus objetivos para viver são mudados, sua disposição muda, suas afeições mudam, e agora ele tem um propósito e significado na vida.
Bispo Antônio Bulhões

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