terça-feira, 25 de outubro de 2011

O JUMENTO


Um jumentinho, voltando para sua casa todo contente, fala para sua mãe:
- Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão... Todos estavam contentes com minha presença.
Sua mãe questionou se ele estava só, e o burrinho disse:
— Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.
Então, sua mãe falou:
— Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
E o burrinho respondeu:
— Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá.
Quando retornou a essa cidade, sozinho, todos que passaram por ele fizeram o inverso, o maltrataram, o xingaram e até mesmo bateram nele.
Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
— Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra... Só apanhei! Fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram, mamãe.
Indignado, o burrinho disse a sua mãe:
— Por que isso aconteceu comigo?
Sua mãe respondeu:
— Meu filho querido, você sem JESUS é só um jumento...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A parábola da galinha vermelha


A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:



- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?



- Eu não. Disse a vaca.



- Nem eu. Emendou o pato.



- Eu também não. Falou o porco.



-Eu muito menos. Completou o ganso.



- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.



E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.



- Quem vai me ajudar a colher o trigo?, Quis saber a galinha.



- Eu não. Disse o pato.



- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.



- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca



- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.



- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.



Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.



- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.



-Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.



-Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.



- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.



-Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.



-Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.



Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.



De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:



-Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.



- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.



-Sanguessuga capitalista! . Exclamou o pato.



- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.



O porco, esse só grunhiu.



Eles pintaram faixas e cartazes dizendo ‘Injustiça’ e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou,disse à galinhazinha vermelha:



- Você não pode ser assim egoísta.



- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.



-Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre
empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.



E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:



- Eu estou grata, eu estou grata.



Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez mais nada...



Nem mesmo um pão.



Moral da história: Maior injustiça é a igualdade! Pois só a exigem no receber e não no dar...

Vazio da alma


Não é falta de amor ou dos supérfluos da vida. Não é tristeza, nem alegria. Mas, a sensação é incômoda, desconfortável e cruel. Parece um buraco no peito, crescente a cada instante. A alma estufa como um balão. Nem mesmo a excelente condição social minimiza sua dor. Não fosse o semblante triste e caído, a vítima não teria o que reclamar. Alguns chamam isso de angústia, depressão ou mesmo vazio.

Do ponto de vista espiritual, o vazio da alma não é nada além da sede de Deus.

Assim como um automóvel precisa de combustível para andar; alguns aparelhos precisam de eletricidade para funcionar; e o corpo precisa de alimentos para manter-se de pé, é a presença de Deus que preenche a alma e dá sentido à vida.

O carro não anda com feijão; aparelhos elétricos não funcionam com gasolina e o corpo não sobrevive com descarga elétrica. Do mesmo modo, a alma sem Deus perece.

Seu vazio sinaliza grito desesperador. Onde achará refúgio e medicina que satisfaça suas necessidades?

A Palavra de Deus tem a resposta:

A lei do Senhor restaura a alma. Salmo 19

Como suspira a abelha pela flor, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.

A minha alma tem sede de Deus, do Deus Vivo. Salmo 42


A Quem Temer...



Ao sair de casa, a jovem sempre ouve sua mãe dizer:

- "Filha, vai com Jesus, o Senhor te protege de todo o mal." A menina não dá bola para a mãe, a acha uma crentona.

Naquele dia, ao atender uma senhora na loja onde trabalha, precisou ser dura com a senhora, pois a pegou roubando e ao denunciá-la para o segurança a mulher começou a gritar...

- "Você está amaldiçoada, sou satanista e vou fazer de tudo para acabar com a sua vida! Vigiarei cada passo seu e vou te destruir!"

Desse dia em diante, a jovem nunca mais foi a mesma, as palavras venenosas daquela mulher nunca lhe saíam da cabeça e agora vive em uma agonia constante com medo até mesmo de sair de casa.

Ela não deu ouvidos às palavras abençoadas que sua mãe sempre dizia, mas creu plenamente nas palavras malignas ditas por aquela senhora.

Caso semelhante aconteceu em outra família...

Ao sair de casa para uma festa e antes de entrar no carro com as amigas, a mãe diz para a filha...

- "Filhas, vão com Jesus!"

As jovens dão risada e respondem à senhora:

- "Tia, só se for na mala, pois aqui já não tem espaço."

Para a tristeza dessa mãe, sofreram um acidente e o único lugar que não sofreu nenhum dano, foi exatamente a mala, onde havia uma caixa de ovos e nenhum deles foi quebrado.
Com certeza a mala estava bem protegida!


É revoltante ver como cresce a incredulidade e o desrespeito para com Deus e ao mesmo tempo cresce o temor e o respeito das pessoas para com o diabo.

SALVO PELA GENTILEZA

Para refletirmos sobre nossas ações....
Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.

Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica.
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.
Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?.
Ele explicou:
Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.


Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...



E você? Será que seria salvo pela sua gentileza?

sábado, 15 de outubro de 2011

Imaturidade na fé

Já observou crianças brincando? O grau de pureza e inocência é tão acentuado que atrai e diverte qualquer adulto.
Contudo, suas atitudes nem sempre são saudáveis. Há momentos difíceis de controlar seus impulsos, principalmente quando querem coisas fora de hora. Diante disso, muitas se tornam malcriadas e, às vezes, até incontroláveis.
Tudo isso por conta de suas emoções estarem à flor da pele. Não pensam, não medem as consequências, não têm noção de perigo… nada!
Assim são os imaturos na fé. Acreditam que Papai do céu tem de atender suas petições na hora, independentemente de Sua vontade.
Tal criancice espiritual seria até compreensível, se não fossem as ameaças de abandono da fé. Como se o Senhor Deus dependesse deles.
Outros, por muitos anos, têm investido na construção de verdadeiros castelos de problemas. E quando têm acesso à fé querem usá-la como varinha mágica para resolvê-los da noite para o dia.
Além deles, há aqueles cuja fé não desenvolve por conta de ciúmes e contendas acentuados em seu caráter. Para esse tipo de "cristão" o apóstolo Paulo disse:
“Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais e sim como a carnais, como a crianças em Cristo.
Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais.
Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?”
I Coríntios 3.1-3

Blog do bispo Macedo

OLHA SÓ A CARA DO ENGANADOR! KKKK

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A FERRAMENTA DO MAL 

 

Se a fé é ferramenta de salvação, a dúvida é a ferramenta da perdição.

Como inimiga número um do ser humano, a dúvida é considerada como a mãe de todos os demais problemas enfrentado pela humanidade. Dela nasce insegurança, desconfiança, medo, tristeza, preocupação, angústia, depressão etc. isso acarreta enorme debilidade na alma humana.

Os espíritos do mal trabalham com a dúvida para infectar a fraqueza no ser humano para depois tomar posse de sua matéria. Obviamente, sem o corpo humano, seu trabalho de matar, roubar e destruir estará fadado ao fracasso. Pois, como poderiam realizar seus males sem o uso do corpo humano?

Um espiritos, por si mesmo, não tem como agir. Somente o espírito de Deus tem poder de realizar qualquer coisa sem o corpo humano. Ele criou todas as coisas antes da criação humano.

Mas os espíritos imundos não tem a mesma capacidade, haja vista não haver corpo físico. Eles dependem da matéria humana para executar suas idéias e pensamentos sujos e nocivos à própria humanidade. Somente o ser humano reúne condições de executar seus planos destruidores porque tem instrumentos para isso. Um assassinato, por exemplo. O estímulo vem de uma força maligna, mas sua execução é feita pelas mãos humanas.

O mesmo se dá em relação à pedofilia. Como é possível o adulto querer possuir a criança inocente quando há uma infinidade de mulheres disponíveis? A causa dessa monstruosidade está na inspiração e direção de um espírito imundo. Sua execução está a cargo do seu possuído: o homem.

Quem inspira as guerras? Os principados do mal. Quem as executa? Os governantes possuídos por eles. Todos os males, sem exceção, praticados, e vivenciados pela humanidade tem sua fonte de satanás. Isso não exclui, de maneira nenhuma, a culpabilidade do homem. Afinal de contas ele tem sido parceiro de satanás na execução de suas idéias.

O homem tem ompoder de sua própria vontade rejeitar tais idéias e inspirações malignas. Para tanto, precisa fazer uso do poder da fé. Do contrário, dependente da camada soscial, será sempre burrinho, cavalo ou aparelho dos espíritos imundos.

Portanto, a obra dos espíritos imundo está sujeita à escolha do ser humano: fé ou dúvida. Optar pela palavra de fé no Deus Vivo ou permitir à descrença da palavra de dúvida.

Para onde inclinar sua alma será salvo ou perdido eternamente.

Não se deixe soterrar ! 

 

Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda.

Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.


O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate.


Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais.


No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.


Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que , finalmente, conseguiu sair...".


Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.


Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções:

Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; - Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir.


Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração.

História : MANTENHA SEU GARFO

Havia uma jovem mulher que tinha uma doença terminal e lhe foi previsto apenas mais três meses de vida. Desta forma, ela começou a colocar suas coisas "em ordem".

Passado algum tempo, ligou para um amigo e pediu que viesse à sua casa para discutirem determinados aspectos de seus últimos desejos.

Conversaram sobre vários pontos e ela lhe disse sobre todas as suas vontades relacionadas ao serviço funerário. Tudo estava em ordem e o amigo preparava-se para sair quando a mulher lembrou-se de algo muito importante para ela.
- Tem mais uma coisa! Disse excitada
- Do que se trata? Perguntou o amigo.

- Isto é muito importante. - a mulher continuou - Eu quero ser enterrada com um garfo em minha mão direita.

O amigo ficou olhando a mulher sem saber o que dizer.

- Isto é uma surpresa para você, não é? A jovem mulher perguntou.
- Bem, para ser honesto, estou confuso com este seu pedido. Respondeu o amigo.

A mulher então explicou.
- Quando eu era criança e visitava minha avó, quando no jantar os pratos começavam a ser recolhidos, minha vó inclinava-se em minha direção e cochichava em meu ouvido: "Mantenha o seu garfo". Era minha parte favorita porque eu sabia que algo melhor estava por vir... como o bolo de chocolate ou a torta de maçã. Algo sempre maravilhoso, e com substância!

- Assim, eu apenas quero que as pessoas me vejam lá no caixão com um garfo em minha mão e então perguntarão "para que é o garfo?". Então quero que lhes diga: "ela mantém seu garfo porque o melhor está por vir".

O purificador de prata


Havia um grupo de mulheres num grupo de estudo da Bíblia, estudando o livro bíblico de Malaquias. Como elas estavam estudando o capítulo três, encontraram o versículo que diz:

"E terá de assentar-se como refinador e purificador de prata." Malaquias 3:3

Este verso as deixou perplexas e maravilhadas e elas queriam saber o que esta declaração revelava acerca das características e natureza de Deus...

Uma das mulheres se ofereceu para descobrir acerca do processo de purificação e refinamento da prata. Naquela mesma semana esta mulher telefonou para um refinador de prata e marcou um encontro no local de seu trabalho. Ela não mencionou nada a respeito da razão de seu interesse no processo de refinação da prata, além de sua curiosidade. Enquanto ela observava o forjador de metais, ele segurou uma peça de prata sobre o fogo e deixou-a aquecer bastante. Ele explicou que na refinação da prata, alguém precisa segurar a prata no meio do fogo onde as chamas estão muito quentes para expulsar todas as impurezas. A mulher meditou sobre Deus segurar-nos em tal calor para retirar nossa mancha (ou impureza - então ela pensou de novo sobre o versículo, que Ele se assenta como refinador e purificador da prata).

Ela perguntou ao purificador da prata (ou ourives), se era verdade que ele se sentava o tempo inteirolá na frente do fogo onde a prata estava sendo refinada. O homem respondeu que sim, ele não apenas tinha de sentar-se lá segurando a prata, mas ele tinha de manter os olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo, pois se a prata fosse deixada um momento a mais nas chamas ela poderia ser destruída. A mulher ficou em silêncio por um momento. Então ela perguntou ao purificador da prata como ele sabia que a prata estava plenamente refinada. Ele deu um sorriso e respondeu:

Oh, essa é a parte mais fácil: quando eu vejo minha imagem refletida nela.

Limites do namoro cristão

Como deve ser o relacionamento de uma pessoa de Deus.


Como ser puros em dias nos quais a sexualidade é tão explorada? Realmente não é uma coisa tão simples assim. Porém, os que temem a Deus, por mais difícil que seja, devem lutar para preservar sua pureza. “Guarda-te para que não sejas também tentado”. (Gálatas 6:1). Este é o mandamento deixado por Deus.

O namoro é uma das fases da vida sentimental mais importante para os jovens, mas não pode ser interpretada como uma fase de aprendizagem sexual. Namorar é ter a oportunidade de conhecer o outro; é verificar o que o casal tem em comum; é o momento de trocar confidências, aprofundar a amizade; é quando as longas conversas e os passeios irão confirmar se haverá a possibilidade de um compromisso futuro.

Para os jovens cristãos, o namoro é respeitoso, tanto para a moça quanto para o rapaz, riscando qualquer relacionamento que não seja agradável aos olhos de Deus. Deve ter como base o diálogo, que é a raiz para um casamento duradouro, pois, para o casal cristão, o namoro só deve acontecer com intenção de casamento, de construir uma família e ter uma vida abençoada, porque não se faz experiência com sentimentos.

O mundo, infelizmente, interpreta o namoro como sexo: Tudo o que se refere à vida sentimental acaba sendo relacionado a isso. Os jovens evangélicos, pelo contrário, têm a orientação da Palavra de Deus e sabem que a preocupação com a vida sentimental não está relacionada ao momento presente, mas sim ao futuro.

Esta compreensão já existe desde o início do namoro. É preciso escolher a pessoa certa, que não irá trazer mágoas, e o Espírito Santo dá a direção para encontrar essa pessoa. Cada um deve observar as atitudes do outro, as diferenças e as semelhanças. Quando há a certeza de que existe afinidade, então se firma um compromisso, porque o cristão não namora “por namorar”.

Coisas que os maridos devem saber sobre as esposas

Alguns maridos têm sérios problemas para entender suas esposas. Eles afirmam que mulheres são muito complicadas. Alguns já até desistiram de entender o universo feminino. Mas acreditem, maridos, entender sua esposa pode não ser uma tarefa tão difícil quanto você pensa. Cristiane Cardoso, autora do livro “Melhor do que Comprar Sapatos”, listou dez coisas que todos os maridos devem saber sobre elas.
1. As pequenas coisas são as que realmente contam. Ter um lugar para morar, alimentação e ser casada não são suficientes. A mulher se apavora quando seu marido não demonstra seu amor por ela em pequenos, porém importantes, gestos. A mulher geralmente não considera uma situação como um todo; mas, para a maioria delas, cada detalhe deve ser levado em conta.
2. Quando ela fica quieta ou muda de humor de repente, provavelmente
está dando um sinal de que precisa de atenção. Pode até parecer um pouco fria e indiferente, mas o que ela realmente quer é que seu marido a note e a admire. Um simples elogio ou um beijo muda tudo!
3. A mulher quer ser ouvida. Ela anseia por total atenção de seu marido em assuntos que significam tudo para ela, mas que não têm importância alguma para ele. Muitas vezes, a mulher fala sobre um assunto qualquer apenas para que seu marido a ouça. É irônico, mas há muitas mulheres casadas que se sentem mais solitárias do que as que são solteiras.
4. A mulher adora ser notada. Ela passa horas se arrumando como se o tempo parasse só para ela se vestir e, quando acaba, se sente uma princesa... Mas, se o seu marido não a nota, tudo vai por água abaixo. Na verdade, toda vez que uma mulher olha para o seu marido, é como se fosse a primeira vez – e é exatamente assim que ela quer que o seu marido a veja também, não importando a sua idade ou o seu peso.
5. A mulher quer que o seu marido seja criativo, pois a rotina torna o casamento cansativo. A decisão espontânea dele em levá-la para um jantar a dois ou de agarrá-la de surpresa no corredor e enchê-la de carinhos será lembrada para sempre. Um pequeno detalhe: as esposas amam ser beijadas, como no namoro. De alguma forma, elas se sentem mais jovens e atraentes.
6. A mulher ama quando seu marido está no controle. Algumas mulheres podem até não assumir, mas certamente gostam de ter um líder na família. O homem que não exerce a sua autoridade como chefe de família envergonha a sua esposa. É obvio que ele não deve usá-la para fazer o mal, pois sua autoridade só é admirada quando usada com sabedoria e para o bem de todos.
7. A mulher quer ser procurada. Ela ama quando seu marido a procura. Às vezes, o seu “não” é um “sim”; na verdade, ela só quer saber até que ponto ele vai. É bom que o marido tome a iniciativa de vez em quando; contudo, é importante frisar que isso não dá ao homem o direito de abusar de sua esposa quando esta lhe diz “não”. Creio que todo homem sabe quando um “não” é negativo ou positivo.
8. A mulher anseia pela apreciação e pelo reconhecimento de seu marido, pelo cuidado que tem com a casa e com as crianças. Um simples “obrigado” pode fazer uma tremenda diferença!
9. A mulher admira seu marido quando ele é trabalhador, fiel, sério e determinado em ser bem-sucedido. Por outro lado, ela despreza o homem que é covarde.
10. Acima de tudo, a mulher quer ver o temor de Deus em seu marido. Ela se sente segura quando ele é um homem de Deus. Talvez, ninguém mais na família dela seja de Deus, mas se o seu marido for, já basta!

Bispo Macedo na África do Sul

O rato e a ratoeira

sábado, 8 de outubro de 2011

CONVIVENCIA

O medo do 'não'

O PODER DE UM BOATO!

Boa atriz mas uma péssima obreira (2ª Parte)

 
Boa atriz mas uma péssima obreira (2ª Parte)

“Desde que me conheço por gente sempre fui uma pessoa triste. Quando criança era débil, nada me alegrava, mas à frente dos outros era alegre, bem disposta e aos seus olhos era, supostamente, uma criança considerada “normal”, mas dentro de mim havia um vazio que me consumia.
Dei-me conta da minha tristeza a partir do momento em que fui para a escola, onde sentia inveja de todas as crianças que tinham pais, pois eu nunca cresci com os meus, então, por isso, sentia-me diferente, frágil, carente e por todos estes motivos sentia vontade de morrer. Queria deitar-me e nunca mais acordar, para não ter que viver todas as minhas frustrações mais um dia.
Cada dia, para mim, era uma frustração e assim fui crescendo, o mais incrível disto tudo é que eu já estava na Igreja, conhecia a Palavra de Deus, frequentava a escolinha, mas a Palavra de Deus só fazia efeito em mim dentro da Igreja, porque assim que saía para a rua era como se tudo o que tinha sido ensinado fosse esquecido na totalidade.
Tornei-me tia da escolinha e ensinava às crianças o mesmo que um dia aprendera. Aparentemente, eu era um exemplo a seguir, mas era algo superficial, pois dentro de mim continuava a “guerra interior”. Ir à Igreja era uma forma de me distrair, porque não pensava em mais nada, já que tudo o que me pediam era bem feito e por isso acredito que conseguia impressionar pastores, obreiros, etc.
Passado dois anos fui levantada a obreira e foi aí que o meu mundo ruiu… aceitei, pois não tive coragem de dizer que não queria ser, já que no fundo sabia que a minha vida era uma ilusão. Por outro lado, sabia que se não aceitasse ser obreira a minha família ia achar que eu não estava bem, iriam julgar-me e ficaria mal vista por todos, pois naquela altura o sonho de qualquer jovem era ser obreira e casar com um pastor.
E, assim, deixei-me ser levada pela mesma maré, o que ficava bem fazer aos olhos dos outros eu fazia, pois tinha uma necessidade enorme de que as pessoas gostassem de mim. Então, para isso acontecer, anulava a minha vontade, chegando até ao ponto de deixar de fazer o que estava certo para poder agradar aos outros. Sabendo o que sei hoje, deveria ter tomado logo a decisão certa, a de não aceitar ser obreira sabendo que dentro de mim não tinha condições de o ser, poderia ter evitado tanta dor.
Era uma jovem mentirosa, cheguei várias vezes a sentir inveja das minhas colegas por terem namorados, por saírem à noite, frequentarem discotecas, terem uma vida sem regras: eu queria ser como elas. Ninguém poderia imaginar o se passava realmente comigo, porque eu fingia muito bem, era uma boa actriz.
Assim foram passando os anos, sem novidade de vida, estava cada vez pior, queria encontrar culpados para a minha situação, mas eu era a única responsável por não me entregar de facto e de verdade nos braços de Jesus.
Até que um dia tentei o suicídio, porque vivia sufocada, sentia-me fisicamente cansada com o esforço que fazia para fingir ser feliz. Com a tentativa de suicídio vi que me tinha sido dada uma 2ª oportunidade de viver, pois não tinha ficado com sequelas. Depois do susto, tentei entregar-me a Jesus, tentei ser uma pessoa diferente, mas as coisas do mundo cativavam-me, tinham uma força enorme sobre mim e só conseguia ser forte dentro da Igreja… bom, mais uma tentativa falhada, pois continuava na mesma quando vestia o uniforme: sentia-me linda por fora, recebia muitos elogios, mas por dentro a podridão tomava conta de tudo, era como se tivesse duas pessoas no meu interior, por um lado queria ser uma Mulher de Deus e por outro uma mulher do mundo e, sem dar conta, esta apoderava-se cada vez mais de mim…
Nas minhas orações sentia vergonha, porque sabia que podia enganar a todos, mas jamais a Deus, então, a maior parte das minhas orações eram de humilhação. Pedia perdão a Deus como se fosse o último dia da minha vida, mas eu própria não me perdoava. Cada dia que passava era um peso para mim, pois desejava muito as coisas deste mundo, até que não pude fingir mais e abri o jogo para a minha irmã. Ela aconselhou-me a falar com o pastor para eu sair de obreira, para o meu bem, pois só estava a destruir a minha vida e cada dia que passava ela temia pela minha salvação….
E assim foi, depois de uma semana de muita luta fui falar com o pastor e o conselho dele foi o mesmo. Nesse dia saí de obreira e vou ser muito sincera, pensei em consertar-me e consertar a minha vida só nos primeiros minutos depois de falar com o pastor, porque no meu coração senti a liberdade de poder fazer o que eu quisesse, pois já não tinha “o peso de ser obreira” e, então, aconteceu a minha destruição.
Fiz de tudo um pouco, fumei, namorei, fui a discotecas, mentia, transformei-me numa pessoa rude, mal educada, rancorosa, queria curtir a vida ao máximo, bebi, tive relações sexuais e o que antes dizia para as minhas colegas que nunca iria fazer, pois assim aprendera em casa e na Igreja, quando me vi na situação não quis saber nem de Igreja nem educação, parecia que nunca tinha ouvido falar de Deus. Eu era uma vergonha, mas o mais incrível é que eu convidava as minhas colegas para irem à Igreja comigo, pois eu nunca deixei de ir, ou seja, eu tinha esta vida, mas sempre a frequentar a Igreja e ainda ficava chateada com as minhas colegas, quando elas não aceitavam ir.
Esta vida durou quase um ano e na mesma a tristeza continuava a tomar conta de mim. Antes, era porque eu queria conhecer o mundo e ser como eu dizia “uma rapariga normal como as outras”, porque me achava “anormal”, diferente, e até perguntava a Deus nas minhas orações “porquê eu?! Com tanta gente no mundo, porquê o Senhor me escolheu?”. Achava injusto conhecer a Deus e ter que viver no meio de tantas regras, a minha tristeza passou a ser a razão de eu desperdiçar a minha vida, em vez de me agarrar aos braços de Deus.
Por fim, tanta coisa fiz e agora sou mãe, mas até na minha gravidez tive lutas interiores, guerras grandes, culpas infinitas, sentia dor, nojo de mim, daquilo em que me transformei. Punha as culpas em todos, principalmente nos meus pais por me terem deixado. Sentia acusações graves na minha cabeça, tanto que nem votos e nem orações me ajudavam, porque eu fazia tudo na força do meu braço, queria que as coisas acontecessem no meu tempo e não no tempo de Deus, por isso a ansiedade tomava conta de mim… queria morrer… até ao dia em que resolvi mudar, pôr um ponto final na miséria de vida que eu levava desde que me conheço por gente e essa decisão mudou a minha vida, a revolta encheu-me de força e esperança.
Hoje perdoo, hoje sei ouvir e conheço a Deus. Ainda tenho muito para mudar, lutas para enfrentar… mas hoje luto com outras armas, que não a força do meu braço

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O sono da morte


Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.
Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da morte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.
Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.
Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.
Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...
O fato é que caíram.
Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.
O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?
Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.
Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou: “Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15
Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3
Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?
Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.
Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.
Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.

A serpente e o vaga-lume



Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
—Posso lhe fazer três perguntas?
—Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
—Pertenço a sua cadeia alimentar?
—Não.
—Eu te fiz algum mal?
—Não.
—Então, por que você quer acabar comigo?
—Porque não suporto ver você brilhar…
Muitas vezes não entendemos as perseguições sem precedentes, as implicâncias, as mentiras etc.
Mas aí está uma das razões...
Simplesmente não suportam nos ver brilhar!!! 
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Bendita Tribulação


A alegria das conquistas materiais tem causado verdadeira sensação de bem estar. O relacionamento com Deus parece estar em dia. O fiel sente-se mais animado, mais estimulado na fé e até propenso a fazer a obra de Deus.
Mas quando as tribulações começam a dar sinais, a alegria dá lugar à tristeza, a euforia esfria e a fé dá vez às dúvidas e lamentos. A disposição de servir a Deus se apaga.
Neste momento, sua confissão de fé é julgada. A cruz e o mundo ficam aguardando para onde ela vai pender. E é justamente aí que se define o tipo de fé que se tem.
Deus não nos tem dado fé apenas para o sucesso espiritual e material, mas também para os supostos insucessos. No mundo da energia sobrenatural, tudo coopera para o bem, tanto os ganhos quanto as perdas.
Afinal de contas, quem vive na dependência do Espírito Santo já morreu para este mundo. As lutas e dissabores enfrentados na Terra fazem parte do aprendizado do viver a vida pela fé.
Salomão é um grande exemplo dos prejuízos causados pela ausência de tribulações. Nasceu para reinar sem qualquer problema. E, por ter conquistado o coração de Deus, tornou-se o mais sábio da Terra. Ele foi poderosamente rico, não havia nada que sua alma desejasse e não fosse satisfeita.
Nem inimigos tinha.
Chegou ao ponto de enviar carta ao rei de Tiro dizendo: “O Senhor, meu Deus, me tem dado descanso de todos os lados; não há nem inimigo, nem adversidade alguma.” I Reis 5.4
A história registra que a ausência de problemas tornou-se o maior e mais grave adversário de Salomão. A sensação de felicidade cristã pode tornar-se num inimigo mortal, haja vista que impõe relaxamento na fé e, consequentemente, frieza espiritual.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26.41
 
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Visão nossa de cada dia


"O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem." Provérbios 27.20

"Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por Nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim." Isaías 6.8