quinta-feira, 30 de junho de 2011

Concentração de Fé e Milagres – Domingo do Grito

Neste Domingo teremos o Grito de Guerra.

Grito de Guerra contra mágoas e ressentimentos;
Grito de Guerra contra doenças e enfermidades;
Grito de Guerra contra traições conjugais;
Grito de Guerra contra solidão e problemas sentimentais;
Grito de Guerra contra miséria;
Grito de Guerra contra rebelião dos filhos;
Grito de Guerra contra espíritos imundos e enganadores;
Grito de Guerra contra vida mesquinha e miserável;
Grito de Guerra contra acomodação espiritual;
Grito de Guerra contra tudo o que contradiz as Promessas de Deus.

Convidados especiais:

Os dispostos a tudo ou nada, vida ou morte.

Aqueles que não têm nada a perder.

Excluem-se os medrosos, tímidos e, especialmente, os que duvidam de que o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel é o mesmo, ontem, hoje e para sempre.

Serão muito bem-vindos os que estiverem vestidos de vermelho e imbuídos de revolta e ódio contra aqueles que estão no caminho da conquista da nova Canaã.

Grito de guerra por uma vida nova!
                         No Cenáculo do Espírito Santo
                              Av. Celso Cirne, nº 382,centro,Solânea-Paraíba
Fé, revolta e sacrifício são a essência da vida com Deus. Fé lembra o profeta Habacuque e sua época, em que Jerusalém estava cercada por Nabucodonosor e a destruição era eminente. Seu livro tem apenas três capítulos e começa com uma pergunta: Por quê?
E quem de nós, pelo menos uma vez na vida, também não perguntou "por quê?". Por que uma criança nasce com defeito? Por que um raio cai do céu e destrói a casa de um pobre? Por que uma bala perdida numa comunidade carente mata uma criança inocente? Por quê?

E Habacuque nas suas reflexões, no profundo do seu coração, cunhou uma sentença bela e estupenda que só podia vir de Deus: “O meu justo viverá pela sua fé”. Mas não se podia dizer.
Em um mundo injusto com tantas desigualdades, só a fé é capaz de garantir a vida. Sem ela somos atormentados por dúvidas e temores hesitantes,  um sal sem sabor, uma nuvem sem água vagando pelos céus, uma onda do mar levada pelos ventos, um morto vivo.
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo, quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas  os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos foram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida da segunda. Um gesto de  fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público como o dele  representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”.
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, que as pessoas são capazes de publicar com a mais equivocada convicção, o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos e de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês,  nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim são magrinhos, com olheiras, rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios e com uma fenda no céu da boca, o que torna impossível  a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por quê? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, pois eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto as dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra”.
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger ou extravasar sua dor.
Mais tarde, verifiquei que a essência daquelas palavras se refletiria no surgimento e na atuação da Igreja Universal, que é decididamente vocacionada a gostar mais daquele que sofre, do aflito e do necessitado.
E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria  das drogas, na falência dos lares destruídos. Salões, galpões,  cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoninhados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que  disse  foi:  “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas”.
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder. Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas.  Um povo de fibra  e força, que não recua, que não se agacha, que não foge da luta e nem teme o sacrifício.  Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus, para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino. Um povo determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembleia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião, e o resultado seria um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra, mas não a pratica.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa, que demorava chegar. No entanto, nunca  se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo, como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes, mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos, que  no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua  a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando é movido por sua fé.  E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte ou da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia-a-dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora, mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer.  Que não se apequena,  que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/  Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado.  A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.
Marcelo Crivella

Publicado por: Bispo Edir Macedo

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Eu tenho lido sobre Gideão esses últimos dias e quanto mais eu leio, mais eu fico revoltada pois a sua história representa a história do povo de Deus hoje .
Olha só, quando o pai de Gideão contou as histórias sobre o Deus de seus pais, Gideão acreditou, ele não questionou nem mesmo ficou se perguntando se eram só histórias do passado. Ele creu de tal forma que quando as coisas não estavam de acordo com as promessas que Deus tinha feito ao seu povo, ele ficou revoltado. Uma pessoa só fica assim quando realmente sente a injustiça.
Eu ouço um monte de gente dizer ‘eu não aceito isso’ mas com suas atitudes elas estão dizendo ‘tudo bem, eu consigo aguentar mais um pouquinho.’ E dizem isso porque têm medo de crer e acabar se decepcionando ao esperar por algo que talvez nunca aconteça. Mal sabem elas que é esse medo que as afastam de Deus.
O pai de Gideão foi quem falou de Deus pra ele e mesmo assim, olha como era a sua vida. Ele ergueu um altar a Baal dentro da sua própria casa! Ele representa muitos Cristãos hoje em dia. Eles falam para os filhos devem irem à igreja, serem bons, crerem em Deus e isso e aquilo mas suas vidas mostram completamente o oposto da sua fé.
Mas Gideão creu naquelas histórias de todo coração e é por isso que ele não aceitou a vida miserável que estava vivendo. Quando você realmente crê nas promessas de Deus, você não aceita menos do que lhe foi prometido. Se você ainda está confortável com os problemas, desculpa mas você não acredita em Deus de verdade.
Fonte: Cristiane Cardoso

Os 10 Mandamentos do Jovem Internauta Cristão.

A juventude hoje em dia passa mais tempo na Internet do que assistindo TV… Achei importante compilar esses ‘10 Mandamentos’ para servir como guia, no meio de tantos perigos oferecidos pela ‘Rede’. Aqui vão:

1 - Terás consciência que a Internet é um canal usado pelo bem mas muito mais pelo mal.

2 - Não divulgarás seus dados a quem não conhece pessoalmente.

3 - Saberás que na Internet qualquer pessoa pode fingir ser outra, portanto, a chance de ser enganado é grande. ‘Amigo’ numa rede social pode na verdade ser inimigo.

4 - Fugirás de sites cujo conteúdo não edifica, assim como o cristão também evita freqüentar lugares que não convém.

5 - Evitarás pessoas que flertam contigo na rede como se fossem a praga bubônica.

6 - Não marcarás ‘encontros’ via Internet com pessoas que não conhece. Lembra-te do terceiro mandamento.

7 - Lembrarás que o que revelas de tua vida na Internet, bem como tuas palavras e comportamento, estão sendo observados por outros – e servem como teu testemunho.

8 - Não passarás horas á fio surfando na net sem razão útil, ás custas de tuas outras responsabilidades. Lembra-te que também há vida fora da rede.

9 - Não verás pornografia na Internet, sob qualquer desculpa. Guardarás a tua mente, teus olhos, e teu coração.

10 - Serás uma força para o bem na Internet e não cúmplice do mal.

A moeda perdida


Meu nome é Elaine, faço parte do corpo de obreiros e gostaria de contar um pouco do que passei nos últimos anos.

Desde quando fui levantada a obreira, sempre servi a Deus com dedicação e temor. Mas, há alguns anos, comecei a me perder, dentro da obra, dentro de casa. Sobrevieram sobre minha vida vários problemas: familiares, financeiros, problemas que me envergonhavam como obreira.

Então, comecei a olhar para os meus problemas, para minha vida e deixei de olhar para Deus. Foi assim que tudo começou, e deixei a dúvida entrar.

É como aprendemos: ”Se pela fé conquistamos tudo, pela dúvida perdemos tudo.”

Eu comecei a deixar os pensamentos ruins invadirem e até dominarem minha mente. Começou com um pensamento de que eu não tinha o Espírito Santo, depois minha mente foi ficando impura. Eu aceitava os pensamentos ruins que passavam pela minha mente. Eu, que sempre fui uma pessoa pura de mente e coração, comecei a pensar coisas horríveis.

Tudo que existe neste mundo e que foge da disciplina de Deus: prostituição, homossexualismo, dúvidas a respeito de campanhas de fé.

Eu nada havia cometido. Na verdade, eu não queria estar como estava. Dentro do meu ser eu abominava tudo isso, mas eu estava como um vulcão em erupção. Eu estava confusa, sem saber o que fazer da minha vida.

Eu achava que não tinha mais jeito (por várias vezes pensei em morrer), pois eu havia me contaminado e deixado a “mulher exterior se corromper”. Não conseguia vencer os pensamentos que me dominavam; não conseguia mais colocar o uniforme.

Eu chorava, meu coração estava em dores. Todos os dias, eu não sabia lidar com tantas coisas ruins e impuras na minha mente. E quando eu tentava orar, me levantar daquele problema espiritual e recomeçar, eu não conseguia. Me sentia acusada, oprimida, sem conseguir reagir.

Eu estava como aquela parábola da moeda perdida. Lucas 15.8. Não tinha saído da obra, não tinha cometido pecado, mas estava confusa a ponto de desistir de tudo.

Nesta situação, eu procurei o bispo da minha igreja. Eu não aguentava mais. No dia em que fui pedir ajuda, eu estava disposta a tudo para me levantar. Eu esqueci uniforme, esqueci a vergonha, esqueci os anos de obreira que eu tinha e abri meu coração. O bispo, que me atendeu como um pai foi usado por Deus para me achar.

Aprendi que muitas lutas vencemos sozinhos, mas outras, quando não conseguimos vencer, temos que pedir ajuda, confessar e confiar nos homens de Deus que estão no altar.

Podemos até perder tudo, abrir mão de título na igreja, aparência, pessoas, só não podemos abrir mão da nossa SALVAÇÃO, até o fim.
Obreira Elaine

Fonte: www.bispomacedo.com.br/blog

Reunião de Obreiros e Pastores - Bispo Macedo - Lisboa 03/04/11 (Parte 2)

Reunião de Obreiros e Pastores - Bispo Macedo - Lisboa 03/04/11 (Parte 1)

Motivação - Seu nome será lembrado? - Cena do Filme Tróia

Você pode!

De onde provém tantas duvidas e medos, se a palavra de Deus nos garante a vitória?

Como uma pessoa que diz crer em Deus vive confessando palavras de derrota como: “não consigo, não sou capaz, não vai dar certo, quem sou eu para merecer?”

Estes pensamentos não são os pensamentos de Cristo para os seus seguidores, esses são seus próprios pensamentos e não irão leva-la a lugar algum.

Se desfaça de tudo isso e apoie sua fé e confiança naquilo que esta escrito na palavra de Deus, pois Suas promessas funcionam para todos os que creem, não somente para alguns.

Não importa se você é capaz ou não, a diferença esta na crença.

Crer significa se lançar, sem perguntas, sem reservas, apenas confiar.

Chega de ficar se lamentando, é tempo de agir, você pode tudo basta acreditar.

Desde quando o pequeno Davi tinha condições humanas de vencer o gigante Golias? Nunca, mas ele jamais olhou para si mesmo, ele sempre olhou para Deus, e em Seu nome ele se tornou um gigante da fé, e Golias um anão insignificante.

É isso que seu problema é quando sua crença esta 100% em Deus, algo insignificante, sem força e sem domínio.

Não duvide, você pode!

Tania Rubim

Revolta Inteligente

Começa por um pensamento, que rápido se transforma num desejo, que velozmente dá lugar a um grito interior que nem a própria pessoa consegue silenciar: este é o “grito da Revolta”.

A revolta, nada mais é do que o desejo incontrolável, projetado por cada pessoa, de observar uma transformação profunda na sua vida. Para muitos, esta revolta termina mesmo antes de começar, pois o pensamento é banido da sua mente, o desejo abafado no seu coração e o grito sufocado na sua alma, dando origem ao desânimo constante.

Muitos vivem assim, como sombras de uma revolta que a sua vida lhes reivindica, mas que nunca terá lugar, pois falta-lhes a coragem da fé inteligente. Porém, o que muitos desconhecem é que a revolta é inevitável, mesmo a pessoal, já que a mesma é fruto do inconformismo para com a própria vida. É por isso que a revolta pode ser tanto positiva como negativa, sendo que a segunda, como é desequilibrada e nefasta, pode causar a destruição, até do próprio “revoltado”.

Já a positiva tem como alvo o próprio mal, que atua na vida de muitos, fazendo com que a Mão de Deus se mova em favor da própria pessoa. Na verdade, só se revolta quem tem uma fé inteligente, pois não aceita viver o contrário do que diz a Palavra de Deus.

As quatro características do Revoltado são as seguintes:

1) Ele sabe o que quer;
2) Ele sabe o que tem que ser feito, dentro e fora da igreja;
3) Ele faz;
4) E ele não desiste enquanto não conseguir.

Agora, o acomodado:

1) Não sabe o que quer
2) Não sabe o que tem que fazer
3) Não faz
4) E por qualquer coisa desiste

Bispo Júlio Freitas

O “Salmo do Amparo de Satanás

Leia e pratique todas estas desculpas e, mesmo frequentando a Igreja, tudo lhe faltará!
Desculpas de quem não quer sacrificar:
1. Medo inexplicável: “É demasiado forte para mim!”;
2. Dúvidas acerca do resultado: “Será que irá funcionar?”
3. Insegurança quanto à rotina diária, logo a seguir ao voto: “O que irei fazer depois?”
4. Usa a Omnisciência Divina para justificar a falta de condições: “Deus sabe que eu não posso… ore por mim”;
5. Falsa sensação de bem-estar: “Não me identifiquei com esta campanha!”
6. Sente que ninguém o apoiará: “Como irei criar os meus filhos?”
7. Deceções anteriores: “Já participei noutras campanhas e estou à espera da resposta!”
8. Acha que já fez de tudo: “Deus tem que me honrar, porque já fiz o meu tudo!”
9. Compara-se aos outros: “Conheço pessoas que estão em pior situação do que eu…”
10. Auto-comiseração: “Eu não quero ficar de fora, mas TUDO eu não posso…”
11. Deus não tocou no meu coração: “Nesta campanha, Deus não me pediu nada de material…”
12. Jesus já derramou o sangue por mim: “Não preciso, pois vivo na dispensação do Espírito Santo.”
13. Tenho outras responsabilidades: “Não posso fazê-lo, tenho que usar a fé racional…”
14. A minha vida já é feita de sacrifícios: “Deus sabe o sacrifício diário que faço para suportar os problemas…”
15. A minha esposa já está a sacrificar: “Se somos um casal, não vejo a necessidade de também eu sacrificar…”
16. Deus é rico e não precisa de sacrifícios: “Ele quer a nossa vida e não os bens materiais…”
17. O tempo dos sacrifícios já passou: “Vivemos na era da graça, basta apenas tomar posse…”
18. Realça os maus testemunhos de que ouviu falar: “Conheço alguém que participou e perdeu tudo…”
19. Frequento a Igreja há pouco tempo: “Ainda não compreendi bem o que devo fazer…”
20. É melhor obedecer do que sacrificar: “Deixei de fumar, de beber, de mentir, não preciso de fazer mais nada…”
21. Porque faço a Obra, não preciso de sacrificar: “Estou a ganhar almas e esse ato, por si só, já testifica por mim…”
22. Estou a aguardar a resposta de campanhas anteriores: “Já disse a Deus que enquanto não me honrar não participarei noutras campanhas, porque fiz um sacrifício de verdade!”
23. Não vejo necessidade de o fazer: “Não passo fome, tenho o que vestir e tenho um emprego, o que mais posso querer?”
24. Preciso de mais argumentos: “Ainda nenhum testemunho me convenceu de verdade, os que ouvi até agora podem ser apenas o reflexo da força de vontade das pessoas…”
25. Preciso de ver para crer: “Assim que vir algum indício do que quero receber na minha vida, então, dou o meu tudo…”
26. A minha fé é suficiente: “De uma maneira ou de outra eu vou conseguir o que quero…”
27. Apenas me interessa o lado espiritual: “Não tenho aspirações na vida, para além da salvação da minha alma…”
28. Deus irá abençoar na mesma: “Deus terá compaixão de mim, pois Ele não quer ver o sofrimento do ser humano…”
29. Tenho quase tudo o que necessito: “Não tenho que me revoltar pelo que alegadamente me falta e sim dar graças a Deus pelo pouco que já tenho…”
30. Sou pobre: “Se Deus quer mesmo que eu participe, terá que me dar condições…”

terça-feira, 28 de junho de 2011

Nenhuma condenação há

Usar a força, não para suportar, mas para vencer os problemas!

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Durante sete anos, os filhos de Israel viveram escravizados, prevalecendo o domínio dos midianitas sobre eles. Tudo o que era semeado era destruído pelos seus inimigos, sem que deixassem em Israel sustento algum! Nem ovelhas, bois ou jumentos, tendo Israel ficado muito debilitado devido à presença dos seus inimigos.

Porém, é importante notar que, mesmo debilitados, eles usaram a pouca força que lhes restava para construírem covas nos montes e nas cavernas e criar fortificações. Mas não usaram essa pouca força para enfrentar o inimigo. Aliás, assim tem sido com muitas pessoas, que preferem usar a pouca força que lhes resta para apenas suportar os problemas.
Vejamos alguns exemplos: A esposa, que faz uma imensa força para suportar a traição, o abandono e o desprezo do marido… A mãe, para suportar o filho nas drogas…

O trabalhador, para suportar a humilhação, a escassez, e a miséria, vivendo no limiar da pobreza… ao invés de usarem essa mesma força para enfrentar os problemas e vencê-los. Gideão usou a força que tinha para malhar o trigo, ainda que no lagar, para o pôr a salvo dos seus inimigos, e, quando ele fez isso, Deus apareceu para ele.

Deus jamais aparecerá na vida daqueles que vivem a suportar os problemas, como se fossem um carma, cruz ou destino traçado. É necessário usar a força da fé e sair da “caverna da acomodação”, da “cova da mesmice”, vencer a “fortificação do medo” e lançar-se no Altar de Deus, para que haja uma mudança!

Esta é a proposta da Fogueira Santa de Israel na fé de Gideão. Quem quiser usar essa força para mudar de vida: Vá nessa sua força! Quem não quiser, que fique!

VAI NESSA TUA FORÇA!


Texto retirado do Exército Universal - www.ExercitoUniversal.com.br http://www.exercitouniversal.com.br

A REVOLTA QUE PRODUZ VIDA

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“Tendo crescido o menino, saiu, certo dia, a ter com seu pai, que estava com os segadores. Disse a seu pai: Ai! Minha cabeça! Então, o pai disse ao seu moço: Leva-o a sua mãe. Ele o tomou, e o levou a sua mãe, sobre cujos joelhos ficou sentado até ao meio-dia, e morreu. Subiu ela e o deitou sobre a cama do homem de Deus; fechou a porta e saiu.” (2 Reis 4.18-21)

Qual é a maior dor que uma mãe pode sofrer? Claro que é a de ver um filho morrer, até porque o natural é o filho enterrar os pais. Mas nem esta mulher, que era uma pessoa de bem, honesta, hospitaleira e rica, por mais recursos que tivesse, pôde impedir a morte do seu filho.

Em primeiro lugar, é necessário entender: o que é a morte? É quando a pessoa morre espiritualmente, pois, fisicamente, enquanto o cérebro funcionar, a pessoa pode até estar em coma, mas será considerada viva. Por outro lado, a pessoa pode até ter o corpo em perfeito estado, mas se ocorre a morte cerebral, já está morta. Onde foi que a criança sentiu a dor? Exatamente na cabeça, quer dizer, onde está o nosso poder de reagir ou de desistir, de nos resignarmos ou de enfrentarmos os problemas. O mal sabe que um “espírito morto”, mesmo tendo de tudo nesta vida, será sempre uma pessoa infeliz, e, por isso, o seu alvo principal é matar a pessoa espiritualmente. Um espírito morto é um espírito resignado, acomodado, que, simplesmente, não reage.

Apesar de todas as suas posses, muitas pessoas sofrem por causa de um filho ou ente querido; com doenças; vícios; desvios de caráter; violência; que, obviamente, acabam fazendo com que elas se sintam frustradas. Aparentemente, elas possuem de tudo, mas a dor aguda permanece no seu interior. Então, o que fazem? Enquanto elas possuem recursos materiais, dedicam-se a procurar qualquer possibilidade de solucionar o problema ou de amenizar a dor. Porém, não procuram onde há a verdadeira vida. (Leia João 7.37-38)

As pessoas estão “sedentas” de uma vida realizada, completa, mas não buscam a Deus como deve ser. Alguns O buscam para reclamar dos seus problemas e até se rebelam contra a Sua Palavra, lançando a culpa de todos os seus problemas sobre Ele.

Mas, o que nos chama a atenção no episódio desta mãe é a atitude que ela tomou diante daquela dor indescritível:

1. Ela reconheceu que pelas suas próprias forças era impossível, pois teve o filho no seu colo e, ainda assim, ele morreu;

2. Ela não duvidou, não fez um escândalo ou se rebelou contra Deus. Pelo contrário, ela subiu até onde estava a cama do homem de Deus. Quer dizer, ela foi até o Altar, que é onde toda e qualquer morte desaparece;

3. “Fechou a porta”, quer dizer, não permitiu que os sentimentos a dominassem na hora em que ela deveria permanecer o mais lúcida possível, para fazer uso da fé inteligente e resolver o seu problema;

“Chamou a seu marido e lhe disse: Manda-me um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte.” (2 Reis 4.22) Ela não dependia da fé do marido, até porque ele viu o filho com uma dor de cabeça e não pôde fazer nada, muito menos ressuscitá-lo.

“Então, (Eliseu) chamou a Geazi e disse: Chama a sunamita. Ele a chamou, e, apresentando-se ela ao profeta, este lhe disse: Toma o teu filho.” (2 Reis 4.36) Porque somos de Deus, lhe devolveremos este familiar que hoje está “morto espiritualmente”, visto que, o mesmo Espírito que há em nós irá levantá-lo. E a sua vida voltará a ter alegria, pois uma casa sem nova vida é uma casa triste.

Texto retirado do blog do bispo Júlio Feitas.

Fogueira Santa da Revolta: Só os revoltados fazem a direfença

Revolta viva - Garoto revoltado com a situação da família

domingo, 26 de junho de 2011

OS 300 DE GIDEÃO JÁ ESTÃO NA GUERRA

Obstáculos à revolta

cão resignado Por quê eu não estou revoltado? Por quê não consigo me revoltar? – muitos tem se perguntado. Eis aqui algumas razões que impedem nascer a revolta:
  1. Comodismo
  2. Sensação de bem-estar
  3. Aceitação do destino
  4. Religiosidade
  5. Falta de entendimento da Palavra de Deus
  6. Associar-se a pessoas acomodadas
  7. Satisfação com o que já tem
  8. Medo
  9. Falta de crença em si mesmo
  10. Passividade
  11. Esperar pelos outros
  12. Esperar por Deus
  13. Distrações
  14. Querer administrar os problemas
  15. Ficar pensando muito e nunca tomar atitude
  16. Parálise por análise (resultado do número 15)
  17. Abandono da fé prática para a fé teológica
  18. Dúvida
  19. Comparar-se com quem está pior
  20. Visão pequena
  21. Pena de si mesmo
  22. Preguiça
  23. Decepções passadas
(A lista continua… Acrescente nos comentários o que falta aqui.)
Se você quer ser um revoltado, primeiro elimine aquilo que tem impedido a sua revolta de nascer.

sábado, 25 de junho de 2011

A origem da raiva

Bispo Renato Cardoso esclarece como se deve usar esse sentimento e obter benefícios dele






Considere esse versículo: “Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias." (Salmo 7.11) Por que Deus sente indignação? Porque Ele é justo, sabe o que é certo, e odeia o que é errado.

O que é a raiva, a indignação? É o sentimento que serve como um sinal de que alguma coisa está errada. Sendo assim, a raiva é um sentimento que vem de Deus, que nasce no coração dos que não aceitam a injustiça, nem que o mal e o que é errado prevaleçam. A raiva tem origem no próprio Deus, no Seu senso de justiça. O ser humano, como uma extensão de Deus, também tem esse sentimento já embutido na sua natureza.

Qual o contrário da raiva? É a passividade, a aceitação dos problemas, achar justificativa para eles. Frases como: “É a vida”; “Eu não sou o único, muita gente passa por isso”; “Divórcio hoje em dia é normal”; “É a recessão”.

Quando uma pessoa vive alinhada com os pensamentos e princípios de Deus, ela também sente indignação todos os dias, pois nela está a mente de Deus.

A questão está em como usar essa raiva ou indignação. Muitos que não sabem o que fazer, acabam aceitando a situação ou fazendo loucuras, explodindo essa raiva sobre outros de maneira errada.

Mas os que estão ligados nos pensamentos de Deus, também recebem dEle a direção correta sobre o que fazer com essa raiva. E aí, quando eles agem essa direção, a mudança acontece e a justiça prevalece.

 * Texto extraído do Blog do Bispo Renato Cardoso

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Se você não tem motivo para se revoltar…
Veja isto:
Cão vive melhor do que maioria cristã
Cachorro mais rico do mundo tem conta em banco com U$ 372 milhões
Um pastor alemão com fortuna avaliada em US$ 372 milhões. Este é o Gunther IV, que de acordo com o website Bankling, é o cachorro mais rico do mundo. O dinheiro vem de família.  É herança de seu pai Gunther III. Além de rico, o cãozinho parece ser um bom negociador: no ano 2000, comprou uma casa da cantora Madonna por 5 milhões de libras.
No segundo lugar, estão os cães da apresentadora americana Oprah Winfrey. No testamento da estrela há uma condição especial para os bichinhos: US$ 30 milhões serão depositados na conta deles (sim, eles têm conta corrente).
O site também listou os gatos mais ricos do mundo e em primeiro lugar ficou Tinker. O animalzinho visitava constantemente uma viúva chamada Margaret Layne. Por causa desta lealdade, ganhou uma poupança de US$ 226 mil e uma casa, avaliada em US$ 800 mil.
Confira a lista dos cães mais ricos do mundo, de acordo com o website Bankling

1 - Gunther IV
Fortuna estimada em US$ 372 milhões
Até uma casa de oito quartos em Miami ele já comprou. Quem vendeu? A cantora Madonna.



2 - Os cachorros de Oprah Winfrey
O testamento da apresentadora garante para os bichinhos US$ 30 milhões.




3 - Trouble HelmsleyFortuna estimada em US$ 2 milhões
O maltês é o cão de Leona Helmsley, dona de um império imobiliário nos Estados Unidos. Ela morreu em agosto de 2007, aos 87 anos. Ficou conhecida por ter tirado seu neto de seu testamento, mas manteve o seu cão. O animalzinho teria direito a receber US$ 12 milhões, mas um juiz vetou a quantia e permitiu "apenas" US$ 2 milhões para o bolso de Trouble.
4-Flossie
Fortuna avaliada em US$ 3 milhões
Ele é rico e herói. Já salvou sua dona, a atriz norte-americana Drew Barrymore, de um incêndio em sua casa em Miami. A atriz estava dormindo e não percebeu o fogo. O labrador amarelo é que foi acordá-la. De acordo com o testamento da atriz, uma casa avaliada em US$ 3 milhões já é do cãozinho.


5 - Tina and Kate

Fortuna avaliada em US$ 1 milhão cada
As collie crosses inglesas receberam a fortuna após a morte de sua dona, Nora Hardwell. Atualmente elas moram em um sítio na Inglaterra, com mais de 20 mil metros quadrados.



6- Jasper and Jason
Fortuna avaliada em US$ 150 mil
Os cãezinhos receberam juntos US$ 50 mil quando sua dona, Diana Myburgh, quando ela morreu. A fama dos cachorros fez o dinheiro triplicar. Eles também têm uma propriedade de pouco mais de 5 mil metros quadrados, que vale mais de US$ 1 milhão. Entre os funcionários da casa, está até um chef pessoal.

Fonte:  Site Época

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Zelo


Quando existe esforço e entrega em prol de uma conquista, existe carinho e zelo. Ninguém pode danificar e nem destruir aquilo que foi conquistado com tanto sacrifício

Quem ousar destruir e negligenciar aquilo que foi conquistado com sacrifício, é o mesmo que acender o fogo da sua indignação.

Mas nem sempre é possível encontrar alguém que entenda esse zelo, porque ela não vê o que você vê, ou não vivenciou o que você viveu. Não sentiu as mesmas dores e nem lutas por aquela conquista. E quando ela te vê invocada, zangada, e chutando o “pau da barraca”, ela se sente ofendida ou surpreendida com aquela atitude. Nisso te julgam mal, e até fazem mal comentários acerca disso.

É evidente que quando alguém se chateia por algo, é porque ama. Quer o melhor para aquele indivíduo ou objeto.

Certa vez, o Senhor Jesus:
“… expulsou a todos do templo, bem como ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas, e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas cousas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio.” João 2:15, 16

Quem usa as circunstância para julgar, certamente julgou mal ao Senhor Jesus por aquela atitude. Mas aqui fica evidente o amor e a consideração que Ele tinha para com o que o Pai constituiu, desde do início, como santo.

A casa de Deus não é para negócios. Não é para algo pessoal, e sim para Deus.

Quem abre igreja para o seu bem pessoal, visando sua posição e sua condição, vê a igreja como um negócio. Certamente não tem a mínima condição de “estar” dentro da casa de Deus, usando o nome de Deus para recursos pessoais.

Houveram vários “irmaus” que um dia estiveram no templo, mas tinham segundas intenções. Esses tais acabam gerando outros “discípulos”, exatamente iguais a eles. Até mesmo vacinaram pessoas dentro da própria igreja contra o Senhor Jesus. Geraram malícia, engano e confusão dentro da igreja.

Quem é de Deus, não é cúmplice. Ela diz, diretamente à direção, o que está ocorrendo diante dos seus olhos. E ela, que é de Deus, não teme o que pode lhe acontecer, porque o que importa realmente é a (Casa de Deus) e a salvação dela e das demais pessoas.

Ela se aborrece sim com o que é mau, porque foi com muito sacrifício que ela conquistou a salvação dela, e jamais permitirá que motivo algum a corrompa.

Ela zela pela Casa de Deus. Isto é… pela salvação! Mais do que por qualquer outra coisa. E por ela luta e defende, com todas as suas forças, para reter o que, para ela, é o mais valioso.

Diálogo e confiança podem ajudar casais a superar diferenças


A capacidade de lidar com divergências comuns em qualquer relacionamento amoroso varia de casal para casal. Muitos têm dificuldades para driblar as adversidades que surgem no dia a dia e, assim, evitar maiores desgastes. Quando uma das partes envolvidas detecta um sinal de alerta o ideal é procurar manter o diálogo.

Não dar importância aos pequenos detalhes, não corrigindo o que precisa ser mudado, pode ocasionar conflitos maiores ainda. “Problemas aumentam de tamanho quando não confrontados. Eles são como um tanque de roupa suja; se não lavar hoje, amanhã tem mais”, afirma o psicólogo Silmar Coelho.

Ele lembra que diante de uma situação complicada, entretanto, o casal precisa entender que homens e mulheres agem de formas diferentes. Por essa razão, nem sempre é simples fazer com que o parceiro entenda o que o outro sente. Assim, na hora da raiva, algumas pessoas perdem o controle e, consequentemente, a razão.

“Uma conversa sincera é importante, sem agredir ou culpar, mas sim explicando o que se sente. O que acontece, muitas vezes, é que homens e mulheres não enxergam o problema de forma semelhante. Um bom exemplo é falar sobre os sentimentos, uma vez que cada um manifesta de uma forma diferente”, aponta Coelho.

A mulher precisa ouvir que é amada

O psicólogo explica que o homem acha que provendo as necessidades da mulher está dizendo que a ama. Porém, para a mulher essas coisas não bastam, pois ela precisa ouvir o tempo todo que é amada, já o homem não. “A exposição de sentimentos é um dos motivos de discussões entre alguns casais”.

A verdade é considerada a base fundamental para a construção de um relacionamento. Contar o que acontece aumenta a confiança. No entanto, o especialista explica que a decisão de falar ou deixar de falar algo deve ser analisada dentro da situação e de acordo com a personalidade do parceiro. “Em alguns casos, as pessoas falam mais do que o necessário, o que pode trazer problemas para a vida do casal. Um bom exemplo são informações que não vão agregar em nada na vida do outro, mas que, em contrapartida, podem provocar ciúme e brigas. É preciso haver bom senso antes de dizer coisas desnecessárias”, orienta.

Para o psicólogo, uma relação saudável é construída todos os dias, com pequenos gestos e atitudes de respeito e amor. Apesar de os problemas entre os casais serem inevitáveis, ele acredita que vale o esforço e a tentativa para superá-los e fazer a relação ser melhor a cada dia.

Contra quem lutamos


Ele já tinha todas as rugas do tempo quando o encontrei pela primeira vez.

Queixava-se de que tinha muito a fazer Perguntei-lhe como era possível, que em sua solidão, tivesse tanto trabalho...

Ele respondeu:
- Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e dominar um leão! – disse ele.

- Mas eu não vejo nenhum animal perto do local onde você mora.
Onde eles estão?
Ele então explicou:
- Estes animais todos os Homens têm!

- Os dois falcões se lançam sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau.
Tenho que domá-los para que se fixem sobre uma boa presa.
São meus olhos!

- As duas águias ferem e destroçam com suas garras.
Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem, sem ferir a ninguém.
São as minhas mãos!

- Os dois coelhos, só querem ir aonde lhes agrada.
Fugindo de tudo e esquivando-se das dificuldades...
Tenho que ensinar-lhes a ficar quietos e tranquilos, mesmo que seja penoso, difícil ou desagradável.
São meus pés!

- O mais difícil é vigiar a serpente.
Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras,
Quando mal a jaula se abre, já está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam.
Se não a vigio de perto, ela faz um enorme estrago.
É a minha língua!

- O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações.
Sempre alega estar cansado e se recusa a transportar a carga de cada dia.
É meu corpo!

- Finalmente, preciso dominar o leão...
Ele sempre quer ser o rei, o mais importante.
É vaidoso e orgulhoso.
É o meu coração!

Os 5 melhores conselhos para o Sucesso


Faça o que você gosta
Já encontrou alguém que atingiu o sucesso a fazer algo que odiava? Naturalmente, quando você faz o que gosta tem a motivação necessária para atingir o sucesso. Aliás, para muitos, fazer o que se gosta é a própria definição de sucesso.

Aperfeiçoe o seu trabalho
Para ter sucesso é preciso ser muito bom em algo, então, o segredo do sucesso é praticar para aperfeiçoar o seu trabalho. Estudos argumentam até que o talento natural é relevante e o que importa é praticá-lo.

Seja único
A maioria das pessoas de sucesso concorda que, quem quiser ter sucesso precisa não só de encontrar os seus talentos individuais, como também de encontrar maneiras de os utilizar para ter êxito e bons resultados.

Acredite em si mesmo
Eu ainda não encontrei ninguém que tenha alcançado o sucesso e que não acreditasse em si próprio. Se você não acreditar em si mesmo, quem acreditará? Pesquisas mostraram que o sucesso é influenciado pela sua maneira de pensar.

Nunca desista
Finalmente, todas as pessoas de sucesso dir-lhe-ão que você não pode desistir nunca. Para alcançar o sucesso, você tem que persistir para além do fracasso, das críticas, das rejeições e de todas as outras coisas negativas da vida.

Presas ao passado


Pessoas que não esquecem o que passou dificilmente conseguem dar passos adiante. Quem olha para trás impede a realização de sonhos e a possibilidade de uma nova vida

Elas vivem se lamentando, desconsideram o tempo presente e vivem presas ao que passou. São pessoas apáticas, nostálgicas, que demoram a aceitar que a vida é mais colorida quando vivida ao vivo, agora. Talvez você já tenha se deparado com alguém assim. Talvez você já tenha sido assim. Muitos de nós, em algum momento, já fomos assim.

No entanto, não são poucos os que andam para frente e olham para trás, e procuram, em vão, dar passos mais adiante. Então, se o que passou não interessa mais, e nada pode ser feito para mudá-lo, por que há quem não consiga conquistar objetivos na vida por viver atrelado ao pretérito e não ao que pode vir pela frente?

A psicóloga especializada em psicodrama e psicoterapia, Cecília Zylberstajn, explica porque devemos cultivar o presente de olho na colheita do futuro.

Siga em frente

O que pode impedir uma pessoa de esquecer o que se passou é a incapacidade, muitas vezes, de vivenciar um processo de luto. A tristeza que sentimos com uma perda ou quando algo não dá certo, é um sentimento muito importante, pois faz com que nos acostumemos com uma nova situação que não pode ser mudada. Aceitar a perda, por mais difícil que seja, é fundamental para seguir em frente e encarar o presente e o futuro.

Aprenda com o ontem e viva o agora

Além do mais, viver do passado, seja por lembranças boas, seja por lembranças ruins, é prejudicial. A saúde psíquica está em encontrar formas adequadas para lidar com problemas atuais. Precisamos nos atualizar o tempo todo. A felicidade não é ter tudo, e sim saber ser feliz com o que se tem no momento. Viver das coisas boas do passado impede de viver as coisas boas do presente. O passado serve para nos ensinar lições para viver bem o presente.

Tenha paciência e persista

Então, se uma pessoa que possui sucessivos problemas de relacionamento afetivo, com várias pessoas diferentes, pode ter a causa associada a um problema mal resolvido do passado? Albert Einstein disse que insanidade é fazer a mesma coisa repetidas vezes esperando os mesmos resultados.

Quando pequenos, aprendemos a lidar com as dificuldades de um jeito infantil. A criança é frágil, dependente e indefesa, e aprende a viver no mundo sob esta ótica e nestas circunstâncias. Quando adultos, somos fortes, independentes e podemos nos defender, mas muitas vezes agimos como crianças, presos a esta forma de agir do passado. É preciso atualizar este aprendizado.

Do ponto de vista neurológico, comportamentos aprendidos que são repetidos muitas vezes tornam-se automáticos e são difíceis de mudar. Muitas vezes, nos comportamos de determinada maneira sem pensar no porquê. Para mudar este comportamento é preciso muita paciência e insistência para reeducar o cérebro a novos caminhos neuronais.

Adapte-se ao presente

Geralmente, os motivos mais comuns que uma pessoa tem para viver presa ao passado são a dificuldade de adaptação, falta de flexibilidade e espontaneidade, além de um luto não vivido.

Encare as perdas

Sendo assim, o que essa pessoa deve fazer para esquecer as coisas que se passaram e começar a viver o presente? Encarar as perdas e de peito aberto, chorar o que precisa ser chorado. Além do mais, meditar também ajuda a focar-se no presente.

Jaqueline Corrêa
Arca Universal

Chris Flores relata o poder da oração

Queridas amigas mães, escrevo aqui com toda a emoção e força do meu amor ao meu filho. Parece óbvio que todas as mães do mundo amem seus filhos com toda a intensidade possível e incondicionalmente. Mas, nos dias de hoje, infelizmente não é. Quantas mulheres são abençoadas por Deus e conseguem gerar uma vida! Mas nem todas entendem essa missão divina e única e abrem mão de sua mais suprema felicidade abandonando ou rejeitando seus filhos. Digo isso porque nós devemos agradecer todos os dias por essa benção, por ter a permissão de criar um ser humano e tentar fazer um mundo diferente. Isso mesmo. Nós mães educamos e preparamos os futuros cidadãos da nossa sociedade.

Como forma de agradecimento dessa benção, vou contar aqui para vocês minha experiência de vida. Aqui, sou apenas a Chris mãe, não a apresentadora e jornalista. Por isso, esta foto em que estou sem maquiagem, com o rosto limpo de uma mulher que apenas é mãe.

Primeiro, obrigada meu Deus por ter me feito um instrumento de geração de vida. Dei à luz Gabriel, meu pequeno anjo que está com 5 anos. Ele nasceu um mês antes do previsto, com um pulmão mais frágil. Ele tem bronquite asmática e fazemos um tratamento preventivo para que ele não tenha mais problemas graves de saúde.

Digo isso porque há dois anos ele chegou a ter quatro pneumonias seguidas, uma por mês. Desde recém-nascido, inúmeras inalações, antibióticos e idas aos hospitais. Mas o ápice foi quando o pneumologista dele disse que o Gabriel poderia ter sequestro pulmonar. Em resumo, uma parte do pulmão nasce quase que desligada do restante e vira um depósito de bactérias, tendo que, em alguns casos, ser retirada numa cirurgia. Caso que provavelmente seria do Gabriel. Imagine para uma mãe saber que seu filho, aos quatro anos de idade, poderia ir para uma mesa de cirurgia? O pânico tomou conta de mim. Só de vê-lo fazer ressonância e tomografia para saber o diagnóstico já foi desesperador. Mas Deus sempre sabe o que faz. Colocou em meu caminho mulheres cristãs, que são super mulheres com um poder só: a fé. Por meio da minha grande amiga Isis Regina, conheci Rosana e sua turma da AMC. Todas essas lindas mulheres oraram muito pelo meu filho. E sei que ainda oram. Não houve um dia sequer que não tivesse falado com minha doce amiga Isis e não tivesse meu coração tranquilizado e ungido com sua fé. Uma oração poderosa, transformadora e mágica. Sim, esta é a verdadeira mágica. A mágica da fé, do amor, da presença de Deus.

Hoje, sei que Deus colocou isso na minha vida para me mostrar que nossa fé pode sempre mais. Quem com fé, podemos. E que Ele é quem rege nossa vida, somos só instrumentos e devemos sempre lembrar disso. E agradecer todos os dias.

Uma semana depois do início da nossa corrente de fé e orações, chegou o resultado dos exames: meu filho não tinha sequestro pulmonar. Começamos um tratamento preventivo com o médico e NUNCA MAIS ele teve um problema sequer no pulmão. A fé transforma ou não? Como não acreditar no poder misericordioso de Deus? Como não acreditar na força das orações dessas mães que são um instrumento de Deus?

Queria que vocês conhecessem minha história para saber que fé nunca é demais, orar nunca é demais, que nossas palavras são poderosas e transformadoras quando ditas com o coração e que o poder de Deus é sempre maior do que cremos. Obrigada ás mulheres que com sua fé transformaram a vida do meu filho. Uma mãe feliz é o sinal de que Deus existe cada dia mais forte em nossos corações.

Fiquem com Deus! Porque ele sempre está conosco!

Chris Flores

Coração de Mágoas

Numa sociedade cruel, egoísta e desesperadamente corrupta, é quase impossível não haver vítimas de traições sentimentais, econômicas, familiares ou religiosas.

Estupros, pedofilias, enganos, mentiras, infidelidades conjugais e amorosas, roubos e muito mais têm sido ingredientes para o surgimento de mágoas e ressentimentos.

A mágoa é o câncer da alma. Como semente maligna, rapidamente se espalha como fagulha na floresta seca, destruindo a imunidade espiritual e física.

O sacrifício, pela fé no Senhor Jesus Cristo, da oferta do perdão é o único remédio de cura física e espiritual.

Enquanto a natureza da alma vivente não se tornar espírito vivificante, o ser humano sempre estará sujeito a mágoas e ressentimentos.

Enquanto a pessoa não nascer do Espírito, manterá sua natureza terrena e, consequentemente, refém dos enganos e corrupções do coração de pedra.
Enquanto alma vivente, será escravo das paixões da carne. Por isso, é difícil não contrair ressentimentos e mágoas.

Daí a necessidade de possuir um novo coração. Coração de carne, coração de acordo com o coração do Espírito de Deus.

“Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O Último Adão (Jesus), porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual.

O primeiro homem (Adão), formado da terra, é terreno; o Segundo Homem (Jesus) é do céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o Homem Celestial (Jesus), tais também os celestiais (nascidos do Espírito Santo).

E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a Imagem do Celestial.

Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.” I Coríntios 15.45-50

Bispo Edir Macedo

A inveja está em todos os lugares

Será que você nunca sentiu inveja de alguém? Pense com cuidado, pois são muitos que são tentados pela inveja ao ver alguém tendo algo melhor como uma casa, um carro equipado, um negócio de sucesso, um relacionamento feliz, beleza e até um caráter mais fiel e melhor que o seu.

Quando se sente inferior ou quando acha que merece mais que outra pessoa, então começa a inveja querer dominar o seu coração e aí vem os desejos malignos que atraem o mal não só para a pessoa invejada, mas também para a pessoa que inveja.

De acordo com o pastor Silvio Iomori que realiza as reuniões no Cenáculo do Espírito Santo em Gunma, Asafe rei de Israel, homem de Deus, quase caiu com esse sentimento que atrai e prejudica muitas pessoas com sofrimento e destruição.

“A inveja está à porta de todos e em todos os lugares. Assim como Asafe, seus pés quase desfaleceram por causa da inveja. ‘Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos’ (Salmos 73.2 e 3)

Até que ele entrou no santuário de Deus e renovou sua aliança, seu pacto com Deus e teve sua visão mudada, enxergando a verdade sobre a vida daqueles que estão longe de Deus (leia em Salmos 73.7)”, explicou.

Não aceite que a inveja destrua a sua vida acarretando separação, falência, doenças, desemprego, inimizades, brigas e outros sofrimentos. Mas lute contra esse mal, pois todas as sextas-feiras estamos combatendo toda e qualquer sorte de inveja que queira agir em sua vida.

Tome uma atitude hoje mesmo para que haja uma mudança. Participe você também das reuniões no Cenáculo do Espírito Santo mais próximo de você.

EM SOLÂNEA-PB NA AVENIDA CELSO CIRENE, Nº 382, CENTRO

A origem da raiva

A origem da raiva

Considere esse versículo: Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias. (Salmo 7:11)

Por quê Deus sente indignação? Porque Ele é justo, ou seja, sabe o que é certo, e odeia o que é errado.

O que é a raiva, a indignação? É o sentimento que serve como um sinal de que alguma coisa está errada. Sendo assim, a raiva é um sentimento que vem de Deus, que nasce no coração dos que não aceitam a injustiça, nem que o mal e o que é errado prevaleçam. A raiva tem origem no próprio Deus, no Seu senso de justiça. O ser humano, como uma extensão de Deus, também tem esse sentimento já embutido na sua natureza.

Qual o contrário da raiva? É a passividade, a aceitação dos problemas, achar justificativa para eles. “É a vida.” “Eu não sou o único, muita gente passa por isso.” “Divórcio hoje em dia é normal.” “É a recessão.”

Quando uma pessoa vive alinhada com os pensamentos e princípios de Deus, ela também sente indignação todos os dias, pois nela está a mente de Deus.

A questão está no quê fazer com essa raiva ou indignação. Muitos que não sabem o que fazer, acabam aceitando a situação ou fazendo loucuras, explodindo essa raiva sobre outros de maneira errada.

Mas os que estão ligados nos pensamentos de Deus, também recebem d’Ele a direção correta sobre o que fazer com essa raiva. E aí, quando eles agem essa direção, a mudança acontece e a justiça prevalece.

O Assalto