segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Apaixonada por Judas


O que você acha da letra dessa música:

Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Eu estou apaixonada por Judas, Judas
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Eu estou apaixonada por Judas, Judas


Quando ele vem a mim, estou pronta
Eu vou lavar os pés dele com o meu cabelo se ele precisar
Perdoá-lo quando sua língua mentir até pelo cérebro
Mesmo depois dele me trair três vezes

Eu vou derrubá-lo, trazê-lo para baixo
Oh-oh, oh-oh-oh
Um rei sem coroa, rei sem coroa

Eu sou apenas uma tola santa, oh baby ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby

Judas, Judas…

Eu não poderia amar um homem tão puramente
Mesmo profetas perdoaram o seu caminho tortuoso
Eu aprendi que o amor é como um tijolo, você pode
Construir uma casa ou afundar um corpo morto

Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Eu estou apaixonada por Judas, Judas
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Eu estou apaixonada por Judas, Judas

No sentido mais bíblico
Eu estou além do arrependimento
Uma p**a da fama
Garota prostituta
Que vomita sua mente
Mas no sentido cultural
Eu só falo em tempo futuro
Judas me beije se você se ofendeu
Ou use uma camisinha de ouvido na próxima vez

Eu quero amar você
Mas algo está me puxando para longe de você
Jesus é minha virtude
Mas Judas é o demônio ao qual eu me apego
Me apego

------------------

Essa é a música intitulada (surpresa!) "Judas" de Lady Gaga. Ok, eu entendo que a Gaga é uma artista de choque. Chocar as pessoas, ser irreverente, fazem parte do produto que ela vende. Entendo também aqueles que irão dizer, "Ah, mas a letra não tem nada a ver com Judas, é apenas simbólica do relacionamento com um homem infiel." Sim, claro.

52 vezes ela repete o nome "Judas" nessa música (eu lhe poupei as repetições acima). Em uma outra canção que ela lançou recentemente, The Edge of Glory, muito bonita por sinal, ela canta:
Ponha seus óculos escuros Porque hoje à noite Estarei dançando nas chamas Não é inferno se todo mundo lá sabe o meu nome
No mínimo, podemos dizer que ela parece ter uma obsessão por coisas infernais. Mas julgue você mesmo se isso é arte ou outra coisa. Quanto a mim, eu ficarei mais atento a quem é o senhor da Senhora Gaga.

Não há problema órfão



Não foi à toa que o Senhor Jesus disse: “Pelo fruto se conhece a árvore.” Mateus 12.33
Ele sabia muito bem o que estava falando e onde queria chegar.
A princípio, Ele apelou para a lógica: Se isso, então aquilo. Nesse caso, se o fruto é bom, a árvore é boa. Se o fruto é ruim, a árvore é ruim.
Isso é lógico, inteligente e indisputável. Deus nos chama a essa inteligência. Ele quer que usemos a lógica para descobrir a raiz de nossos problemas.
Por mais de vinte e poucos anos, no meu trabalho, eu venho aconselhando pessoas com os mais diversos problemas. Raramente alguém chega até nós sabendo qual é a raiz do seu problema.
Normalmente, as pessoas querem a solução do problema visível, que está lhe causando dor naquele momento. Elas não se dão conta de que todo problema tem uma origem, uma raiz.
Falam em querer arrumar um emprego, melhorar a comunicação no relacionamento, deixar um vício etc. Só que tudo isso são apenas “folhas” e “galhos” de uma árvore que tem uma raiz muito mais profunda.
Não há problema órfão.
O desemprego foi gerado por um ou mais fatores. A falta de comunicação acontece por outras razões maiores que estão afetando o relacionamento. O vício é apenas um sintoma, não a doença em si.
Assim como ninguém nasce sem a ação de um pai e de uma mãe, nenhum problema vem do nada.
Lógica e inteligência. É com essas armas que Deus quer que lutemos contra nossos problemas.
Você quer aprender a usá-las?
Neste domingo, iniciaremos uma campanha de 7 domingos para ensinar as pessoas a descobrir a raiz dos seus problemas.
Bispo Renato Cardoso
Espalhe por aí:

O sono da morte




Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.
Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da morte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.
Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.
Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.
Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...
O fato é que caíram.
Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.
O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?
Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.
Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou: “Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15
Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3
Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?
Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.
Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.
Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.
Fonte: blog do Bispo Macedo

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pr Sírio Zara: O LUGAR MAIS RICO DA TERRA

Pr Sírio Zara: O LUGAR MAIS RICO DA TERRA: Em uma de minhas mensagens perguntei: 'Qual o lugar mais rico da terra?' As respostas foram as mais variadas. Uns disseram: Os Estados Un...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Pastor saiu da obra?
Sem comentários





Quantos no mundo dedicam anos de estudo para trabalhar em grandes empresas ou em multinacionais. São empresas “disputadas” porque oferecem “segurança” e “status” aos seus trabalhadores. Mas não há nenhuma empresa ou instituição no mundo que possa oferecer benefícios tão duradouros quanto trabalhar para Deus, pois estes são eternos. Obviamente, os objetivos não são os mesmos, mas, trabalhar para Deus não é para qualquer um, por mais preparação, estudos e ambição que alguém possa ter em trabalhar para o Reino de Deus, somente os que estão dispostos a renunciar toda e qualquer glória deste mundo estarão aptos a desempenhá-lo. Muitos até começaram, mas não puderam permanecer e há quatro grupos específicos onde se encontram os que saíram ou sairão:

1. Os que querem SER “alguém” (Regional, Estadual, Líder, que quer ser reconhecido pela Liderança). O Reino de Deus não é um reino de senhores e sim de servos e, a partir do momento em que a pessoa passa a reivindicar o reconhecimento humano, é porque o único foco que se pode e devemos ter nesta obra, foi perdido. Em todo o período em que esteve com os Seus discípulos, Jesus jamais falou de facilidades ou projeções pessoais, pelo contrário, a cada ensinamento deixou claro o alto preço para quem queria ou queira servi-Lo. Podemos observar que sempre que alguém chegou a Jesus, com o intuito de servi-Lo e segui-Lo, o mesmo teve que abrir mão da sua posição e do seu status na sociedade. Este indivíduo, que quer “ser” alguém, busca apenas os seus próprios interesses e perdeu completamente os princípios do “servir a Deus”, pois, quem O serve não escolhe lugar, título ou fica almejando posições e sim está à disposição, dizendo sempre “eis-me aqui”.

2. Os que querem TER “algo” (Dinheiro, Conforto, Privilégios, Casa, Carro…). Quando a preocupação deixa de ser as almas, evidentemente, os objetivos e preocupações tornam-se pessoais e, acima de tudo, materiais. Tudo aquilo que um dia esta pessoa disse renunciar em prol do Reino de Deus, pouco a pouco, vai sendo reincorporado na sua escala de valores, até que chega o momento em que as almas deixam de fazer parte da sua “lista” de necessidades. Atenção, pois a partir do momento em que se diz “sim, quero” para a Obra de Deus, os objetivos pessoais e materiais passam a não existir, pois, a partir daquele momento, tal pessoa passa a ser SERVA, e o único direito do servo é SERVIR ao seu Senhor e não a si mesmo como senhor. Quando se muda o foco de “servir” para “ter”, está-se a negar a vocação ou está a ser revelado que nunca houve uma vocação para o Altar. Nós somos os levitas, os que não têm direito a possessão da terra, a nossa herança é a vida eterna.

3. Os que querem FAZER a Obra de Deus do “seu jeito” (religioso, fanático, sistemático, normal, acomodado, tímido, dissimulado, desobediente às autoridades espirituais…). Qual o modelo a seguir no exercício da Obra de Deus? O do Senhor Jesus!!!! Não existe mais de uma forma de servir a Deus, o que, sim, há, é a falta de humildade em se submeter à direção do Espírito Santo. Esta característica é muito importante, pois enquanto este tipo de pessoas estão na Obra, onde quer que estejam ou possam um dia estar, a Obra não desenvolve, por causa da sua própria negligência em aprimorar-se e desenvolver-se no exercício desta Obra. Estes são os que mais dão problemas durante o ministério: criam um mau ambiente com outros pastores, dão mau testemunho para os Auxiliares, IBURDs (pois deveriam ser um exemplo) e para os obreiros; estão sempre a ser disciplinados e não querem aprender e, por isso, saem, não é Deus quem os tira, eles mesmo se excluem do ministério, pois permitiram que Lúcifer lhes enchesse o coração. Quem trabalha do “seu jeito” está a realizar um trabalho carnal e, consequentemente, gerará filhos da carne, futuros pastores, obreiros, evangelistas que vão também fazer tudo do “seu jeito”.

4. Os que querem SERVIR a Deus no Átrio (Obreiro, Evangelista ou Membro). São sinceros, não cometeram nenhum dos erros anteriores, mas chegaram à conclusão de que não estão a dar TUDO de si e, por isso, vão sair do Altar para servi-Lo no Átrio com toda a sua força. Essa atitude, até mesmo incompreendida por muitos, é honrada, pois não basta querer fazer a Obra de Deus, quem a quer fazer deve ter também, além do querer, a vocação para estar na Obra de Deus. Estes, com certeza, entraram na emoção e depois deram-se conta de que ali não era o seu lugar, que não tinham vocação, e a prova disso é que nós temos hoje pessoas que serviram a Deus no Altar e não desenvolveram, foram sinceros e passaram a ser obreiros e, servindo a Deus no Átrio, a vida deles desenvolveu. A peça só funciona se estiver no lugar correto.
Bispo Júlio Freitas
Dica para a prosperidade

Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.

Ao se aproximarem, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.

Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos.

A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:

— Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?

— O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento — disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também o transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
— Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.

O discípulo não acreditou.
—Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
— Vá lá e empurre a vaca no precipício.

Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo.

Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira.

Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica.

Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou.

O que teria acontecido com a família?
Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade.

Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.

— Claro que sei. Você está olhando para ela — disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:

—Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
—Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos.

Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.

E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor do que antes.

(Autor desconhecido)

sábado, 10 de setembro de 2011

DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz.

"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
CAPACITA OS ESCOLHIDOS."
Fazer ou não fazer algo só depende
de nossa vontade e perseverança

"Porque muitos são chamados.
MAS POUCOS OS ESCOLHIDOS." (Mt22:14)

Confie...

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

 

Ruídos?

Ruídos?
Do modo geral, o ruído é definido como sendo uma das formas de poluição mais manifesta no meio industrial e no ambiente em geral, e pode prejudicar o indivíduo nos planos físico, psicológico e social. A intensidade de um ruído não estabelece o único fator que determina a sua perigosidade; a duração da exposição é também muito relevante.
Todos os dias somos confrontados com ruídos vindos da rua, do seio familiar e do meio profissional; vozes que são embebidas de negatividade e que poderão ser um veneno fortíssimo para anular a esperança de um futuro melhor.
A fé pura é a única arma poderosa que pode combater todo o tipo de ruídos na nossa vida. Quando entra a fé sobrenatural não há espaço para a dúvida; e todos os ruídos, por mais altos e duradouros que sejam, não nos poderão influenciar a deixar de lutar pelos nossos sonhos.
Mensagem extraída do Livro
“Direto no Alvo”
, de Júlio César L. Freitas

“A fé pura ignora os ruídos.”

Uma epidemia chamada Religiosidade

Shadow
Uma epidemia chamada Religiosidade

“O religioso preocupa-se com o que os demais dizem, o cristão verdadeiro não está nem aí.”
Ser religioso é seguir os padrões de uma determinada religião e não ter uma vida estabelecida com o próprio Deus. Existem milhões de religiosos pelo mundo que fazem parte de uma denominação, mas que não se preocupam em seguir e entregar a sua vida a Cristo. Este tipo de pessoas, normalmente, preocupa-se em agradar à sociedade e em seguir somente os padrões sociais e dão um enorme valor àquilo que os outros pensam de si.
Se a sua vida é guiada pelo espírito que está subjacente ao mundo e os seus pensamentos não estão bem definidos, eles mudam ao sabor do vento.
Contrariamente, ser cristão significa seguir a Cristo. O cristão tem a sua vida baseada na Palavra de Deus, mas não é somente um ouvinte e sim um praticante. Ele não vive preocupado em agradar aos outros, nem com o que os outros pensam de si; a sua única e exclusiva preocupação é agradar a Deus, glorificando-O com uma vida repleta de objetivos realizados.
Mensagem extraída do Livro
“Direto no Alvo”
, de Júlio César L. Freitas

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

1º Passo (Gênesis): COMECE










No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz.Gênesis 1.1-3



  • Havia um vazio; havia trevas, não havia forma. Porém o Espírito de Deus pairava sobre tudo isso. Deus é maior que tudo; Ele pode do nada fazer existir o que não existe

  • Note a presença do Espírito Santo na criação. Quem quer começar bem, fazer um novo começo na vida, saiba que é o Espírito Santo que faz isso possível

  • A ferramenta que Deus usou para criar tudo foi Sua Palavra. "Haja isso ou aquilo..."


Portanto, um bom começo:


  • não depende de quão boa ou ruim esteja sua vida, ainda que ela esteja sem forma e fazia; qual seja sua situação, você pode começar bem, AGORA MESMO 

  • vem através do Espírito Santo. Reconheça a necessidade dele e o busque

  • depende do bom uso da sua palavra. A morte e a vida estão no poder da língua; quem bem a utiliza come do seu fruto. (Pv 18.21)







 Muitos olham para suas vidas destruídas, sem forma e vazias, e não crêem que algo bom pode ser feito delas. Mas assim como Deus viu o potencial dessa terra, e não o seu estado original, Ele vê também o potencial que essas pessoas tem. Assim elas devem passar a olhar para si mesmas — crer no seu potencial.


Mas isso não é suficiente, pois não será na força do braço, e sim pelo Espírito Santo. A pessoa tem que buscar o Espírito Santo.


Somado a isso, é imprescindível que a pessoa mude a sua maneira de falar. Quantas pessoas são pura negatividade, falando só o que não deve, o que é destrutivo de si mesmas? O diabo quer que as pessoas falem (e escutem) palavras más, pois assim criarão com essas palavras o que é mau. Há poder nas nossas palavras.


Aí está o segredo do Gênesis, como tudo começou. Então, o que fazer com essa informação?



1.     Passe a olhar para sua vida não como ela é, mas como pode ser. Seja o arquiteto, o imaginador, o desenhista de sua vida. Ela pode ser o que você quiser.


2.     Conecte-se com o Espírito Santo; se Ele pairar sobre você, tudo vai mudar. Frequente as reuniões do Espírito Santo em sua igreja, peça a Deus por Ele, busque-o em suas orações


3.     Declare em claras palavras o que você vai começar a fazer a partir de agora. O que você vai criar na sua vida? Escreva isso num papel. Seja essa sua confissão durante todo esse ano.